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Campanha BASF: Planeta Faminto e a Agricultura Brasileira – Novo Capítulo

A BASF expandiu a campanha publicitária criada em 2010 Unidade de Proteção de Cultivos da BASF com o objetivo de ampliar a discussão acerca do aumento na demanda por alimento em todo o mundo e a contribuição do produtor rural neste cenário. A campanha já está em circulação na internet e também em veículos impressos.

Dada a repercussão positiva do vídeo “Um Planeta Faminto e a Agricultura”, produzido em 2010 pela Unidade de Proteção de Cultivos da BASF especialmente para a internet, a BASF expandir a campanha publicitária com o objetivo de ampliar a discussão acerca do aumento na demanda por alimento em todo o mundo e da contribuição do produtor rural neste cenário.

A campanha está em circulação com inserções em internet e veículos impressos.  Na web, a campanha já está no ar em portais como Globo.com, Valor On-line, Ideia Sustentável, entre outros. Em mídia impressa, no jornal Valor Econômico e na Revista Exame. Praças específicas de outros estados também fazem parte do plano de mídia, como o jornal Zero Hora (RS) e em jornais de cooperativas agrícolas.

Uma das novidades desta ação promocional está na utilização de mídias nunca antes exploradas por este setor da empresa: “Em julho a campanha ampliou sua veiculação. O público já pode conferir o filme na abertura dos grandes cinemas e também para aqueles que tiverem em viagem na TV TAM. O objetivo assim é engajar ainda mais membros da sociedade sobre o importante papel do agricultor na vida de todos nós”, afirma a gerente de Comunicação e Serviços de Relacionamento com o Cliente da BASF, Adriana Boock.

“A campanha tenta conscientizar sobre o desafio de alimentar uma população crescente, o aumento de produtividade no campo e a contribuição do agricultor brasileiro para o mundo”, comenta o vice-presidente da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF para o Brasil, Maurício Russomanno. Diversos profissionais da BASF foram envolvidos. “Não estamos medindo esforços. Além de nossa equipe, temos recebido apoio da academia, entidades de classe, e em especial, do próprio produtor rural. Agora é preciso dividir o assunto com toda a opinião pública”, finaliza Russomanno.